Desde o ano passado (2009) comecei a sonhar com várias histórias: depoimentos de pessoas de todas as regiões que pudessem contar suas experiências vividas em torno do DNJ. Ficava imaginando o povo do Norte contando as aventuras nos rios, os encontros depois de longos caminhos entre a floresta; depois imaginava o povo do Nordeste, falando das andanças e das danças; o povo do Sudeste organizando manifestações em meio as metrópoles e nas cidades dos interiores, chegando à Romaria das Águas. Uma vez, o povo do Rio de Janeiro organizou um DNJ na beira de uma praia... Como haveria histórias bonitas e encantadas... E o povo do Sul, com toda a variedade das culturas, traduzidas em grandes encontrões, numa mistura de gente. E as aventuras do Centro- Oeste, os encontros do povo do cerrado... Nestes tempos se reuniu, na Cidade de Goiás, o povo do Centro-Oeste (Goiás, Distrito Federal e Tocantins)... Tanta coisa para contar!
Há, também, alguns caminhos que podem ser realizado em estudos de graduação e pós-graduação, perguntando qual foi a contribuição do tema do DNJ no avanço das políticas públicas de juventude? Ou, então, como o DNJ contribuiu para tratar o tema de AIDs e com isto, contribuiu para diminuir o preconceito sobre o tema? De que forma os temas da Ecologia ampliou a consciência da juventude sobre a sustentabilidade do Planeta? Em que os temas tratados no DNJ fizeram ampliar a consciência políticas dos jovens que participavam dos grupos? Enfim, como os temas do DNJ influenciaram a vida dos/as jovens?