segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Atividade permanente em processo
Pastoral da Juventude - Foz15:52

Cresceu a articulação da ação nacional porque, aos poucos, o DNJ foi assumido entre as “atividades permanentes”, assim como a Campanha da Fraternidade e O Grito dos Excluídos. Ganhou em maturidade e adesão. Recordo uma de nossas avaliações, em 1999, em que o padre Cobo, secretário Pastoral da CNBB, lendo a coleta de dados que veio dos grupos, disse que os dados confirmavam que os projetos eram assumidos de fato pelos grupos de jovens. Ele reconhecia como as decisões em Assembléia repercutiam na caminhada.
                Nasce, desta ação, uma campanha com ações diretas, contra o extermínio de jovens. É um basta motivado e alimentado pelo sangue do assassinato de Padre Gisley, em 2009. Essas ações também têm o reconhecimento, desde 1997, dentro das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil e retomado, depois, pelo documento de Evangelização da Juventude – desafios e perspectivas.
                As camisetas foram uma marca que perpassavam todos os espaços por onde andávamos em nosso dia a dia – escola, festas, celebrações, caminhadas, jogos... O tema nunca ficou somente no ano; Há pessoas que colecionam os livros, as camisetas, os cartazes. Há vários lugares que são decorados com os produtos do DNJ, Cada vez que deparamos com estes materiais, nossas memórias pulam. Muitas vezes os depoimentos vêm daí. “Essa imagem” parece que traduz tudo. É como se todas as pessoas que estão perto fossem cúmplices do momento.
Para todos os PJoteiros da Diocese de Foz do Iguaçu.
Todos que lutam pela causa jovem e se preocupam com isso, para os militantes, aos que ficam inquietos com a injustiça desse mundo, que não aceitam que cada dia que passa mais jovens morram por algum tipo de violência, para aqueles que se preocupam verdadeiramente com o futuro dessa nação, enfim a todos os jovens, venham conosco nessa luta!