Desde 1986 que o Centro de Capacitação da Juventude imprime e distribui o material do DNJ em sintonia com o Setor Juventude – CNBB. Aí também houve muitas críticas, muitas sugestões e mudanças. Pode-se dizer que este serviço, prestado como Igreja à Igreja do Brasil foi fundamental para que hoje estivéssemos celebrando os 25 anos. Pe. Boran foi um guerreiro na busca de sustentabilidade com máquinas sempre muito caras e que em um esforço de equipe apoiaram para que o DNJ fosse uma realidade com materiais para os grupos. Claro que não podemos esquecer todas as reclamações dos atrasos, dos materiais pedidos que não chegaram... e tantas outras coisas. Porém, nada mais bonito que celebrar este jubileu e reconhecer os limites, valorizando os serviços.
A elaboração dos materiais, no começo, dependia da boa vontade de gente que se dedicava à produção: jovens e assessores. Depois, com o passar do tempo, as coisas assumem outras dinâmicas, fortalecem os Centros e Institutos, e estes passam a apoiar. Depois, após diálogos, os Centos e Institutos passam a formalizar este serviço em diálogo com as coordenações. Mais tarde as coordenações assumem dar as linhas gerais do evento, sempre com mil temas de pautas, mas chegando à conclusão assumindo o protagonismo do tema ser trabalhado pelas coordenações.