O jovem é o presente e deve ser valorizado. É correto afirmar que os jovens da atualidade não são iguais aos jovens de um tempo atrás, portanto não há como comparar uma geração da outra, em tempos de internet, redes sociais e tecnologia super avançada em todos os sentidos, não tem como exigir que os jovens de hoje sejam iguais, ou parecidos com as gerações passadas. É preciso compreender a diversidade juvenil e respeitar as diferenças.
Há uns 4 anos atrás participei de uma formação da Pastoral da Juventude em Londrina, onde o assessor apresentou a realidade juvenil. Na oportunidade ele afirmou que o jovem de hoje não fará as mesmas coisas que o jovem de daqui 5 anos. Ele apresentou que 5 anos é o tempo de um ciclo juvenil e automaticamente de muitas mudanças e esse tempo vai ficar cada vez mais curto com os avanços tecnológicos. Os desafios de trabalhar com a juventude e para a juventude são muito grandes.
Mas para superar os desafios e esse curto tempo de mudanças é preciso, também, valorizar, ouvir e dar espaços, criar oportunidades para os jovens. É precisar possibilitar que o jovem crie, tome suas próprias decisões, se preciso deixar que o jovem erre, para que aprenda com seus próprios equívocos, afinal todos erram em várias ocasiões da vida, mas nem sempre o jovem é ouvido, as justificativas sempre são a pouca experiência e na maioria das vezes esse descrédito causa desânimo no jovem.
O que questiono muitas vezes é o fato de o próprio jovem desacreditar e difamar outros jovens. Enquanto jovem procuro defender a juventude, em todas as ocasiões, mas defendo a juventude de um modo geral. Acredito que a juventude nada mais é que o reflexo dos adultos, portanto se alguém critica ações da juventude, pode estar criticando a si mesmo, queremos ser ouvidos, pois somos o presente. Pra finalizar deixo o convite para o Seminário de Juventudes no dia 27 de setembro no Lar dos Idosos de Missal a partir das 19h. Fraterno abraço e até a próxima edição.
Rodrigo Jung
Estudante de Jornalismo
Presidente do Conselho da Juventude de Missal
Mas para superar os desafios e esse curto tempo de mudanças é preciso, também, valorizar, ouvir e dar espaços, criar oportunidades para os jovens. É precisar possibilitar que o jovem crie, tome suas próprias decisões, se preciso deixar que o jovem erre, para que aprenda com seus próprios equívocos, afinal todos erram em várias ocasiões da vida, mas nem sempre o jovem é ouvido, as justificativas sempre são a pouca experiência e na maioria das vezes esse descrédito causa desânimo no jovem.
O que questiono muitas vezes é o fato de o próprio jovem desacreditar e difamar outros jovens. Enquanto jovem procuro defender a juventude, em todas as ocasiões, mas defendo a juventude de um modo geral. Acredito que a juventude nada mais é que o reflexo dos adultos, portanto se alguém critica ações da juventude, pode estar criticando a si mesmo, queremos ser ouvidos, pois somos o presente. Pra finalizar deixo o convite para o Seminário de Juventudes no dia 27 de setembro no Lar dos Idosos de Missal a partir das 19h. Fraterno abraço e até a próxima edição.
Rodrigo Jung
Estudante de Jornalismo
Presidente do Conselho da Juventude de Missal
Coordenador Diocesano da Pastoral da Juventude (PJFOZ)
O texto foi publicado na Edição 203 de 11 de setembro de 2013, ano 8, do jornal Portal Missal. Pagina 2, Opinião.