A JMJ, mais que um evento que vai reunir milhares de pessoas, deve ser encarada de uma maneira diferente. O importante de um evento como esse é a mobilização que acontece em praticamente todas as paróquias do Brasil, nos mais variados grupos de jovens. Esse envolvimento na base que faz fortificar o espírito de Missão que o evento traz na temática.
Se não houver esse envolvimento nas pequenas comunidades, de nada adianta fazer um evento de massa como esse. Os jovens e os padres que motivam a juventude, devem motivar toda a comunidade para uma participação efetiva nessas pequenas comunidades, e não devem motivar apenas pela presença do Papa no Brasil.
A grande mídia traz o evento JMJ como "a visita do Papa ao Brasil". Mas nós encaramos como um momento festivo, de reflexão da vida da juventude em defesa dessa vida a qual falamos. Tantos jovens sendo mortos, tantos jovens sendo discriminados e criminalizados, tanta injustiça que gera violência, a falta de incentivo para a juventude, sem contar o fato de que cada vez aumenta o extermínio dos jovens. Essas questões devem ser levadas em consideração e essa reflexão deve ocorrer na base.
Na diocese os jovens estão se preparando em diversas caravanas para o evento no Rio de Janeiro de 23 a 28 de julho. Estão se preparando também para a Semana Missionária de 16 a 20 de julho, onde Foz do Iguaçu vai receber cerca de 1000 jovens de diversas partes do mundo. E para quem não for ao Rio de Janeiro, serão elaborados subsídios para estarem em sintonia, participando indiretamente do evento.
A grande mídia traz o evento JMJ como "a visita do Papa ao Brasil". Mas nós encaramos como um momento festivo, de reflexão da vida da juventude em defesa dessa vida a qual falamos. Tantos jovens sendo mortos, tantos jovens sendo discriminados e criminalizados, tanta injustiça que gera violência, a falta de incentivo para a juventude, sem contar o fato de que cada vez aumenta o extermínio dos jovens. Essas questões devem ser levadas em consideração e essa reflexão deve ocorrer na base.
Na diocese os jovens estão se preparando em diversas caravanas para o evento no Rio de Janeiro de 23 a 28 de julho. Estão se preparando também para a Semana Missionária de 16 a 20 de julho, onde Foz do Iguaçu vai receber cerca de 1000 jovens de diversas partes do mundo. E para quem não for ao Rio de Janeiro, serão elaborados subsídios para estarem em sintonia, participando indiretamente do evento.
O apelo é para que as pessoas que forem ao Rio de Janeiro na JMJ, voltem com uma missão, a missão de dar testemunho de fé, de caridade, seguindo os ensinamentos de Cristo. Para que voltem e participem em suas comunidades, não só no âmbito eclesial, mas também nos mais diversos trabalhos, que sejam efetivamente jovens missionários e que ouçam com atenção àquilo que o Papa Francisco tem a dizer.
Rodrigo Jung
Coordenador Diocesano da Pastoral da Juventude - Foz do Iguaçu
