Também, me vêm à memória as várias reuniões para decidir o tema e o lema do DNJ. Eram marcadas por contradições próprias do caminho. Nas avaliações, muitas vezes havia gente que falava mal do tema, do subsídio, do cartaz e depois, ao final declarava que não havia feito DNJ. Também tinha gente que havia se dedicado desde o primeiro momento em pensar o tema, que não media esforços para mobilizar pessoas para a produção dos materiais e da vivencia nos grupos preparando o grande dia.
Nestas vivências também houve coisas que foram pequenas no tamanho. Recordo-me viajando para a antiga região de Inhumas - Trindade acompanhando o pessoal como assessora da equipe da Arquidiocese de Goiânia. Reunia pouca gente, mas era bonito ver o esforço da moçada, na criatividade, na proposição do debate do tema, no envolvimento dos artistas locais. E como essa experiência havia centenas por este Brasil a cada ano.