Nestes dias me dispus a uma entrevista para um programa de doutorado: uma pesquisa sobre as motivações que vivemos nos anos 70 e 80, como Igreja. A pergunta foi fundamental para uma grande viagem na memória: o que você elege como importante em seu processo de formação? Que fatos, que leituras, que pessoas despertaram sua consciência e provocaram sua libertação?
Foi esta tarefa de responder para o pesquisador do doutorado que me levou a outras memórias, como a do Dia Nacional da Juventude (DNJ). Como sabem, sou da diocese de Ipameri (GO) e, desde 1986, vivo na Arquidiocese de Goiânia. Este é meu chão como Igreja particular. O pastor era D. Antonio Ribeiro de Oliveira, nas duas Dioceses. Meu compromisso e minha experiência se dão em uma pastoral de juventude organizada a partir da paróquia e da Diocese em uma comunidade eclesial.